O jogo da vida...
A vida é exatamente assim, como o jogo da vida, vamos jogando os dados, e andando casas para frente, em determinado momento, tiramos 6, em seguida podemos cair em 'volte ao incio'. As regras são as mesmas para todos os jogadores, se quando você tirar o 'volte ao inicio' você se recusar a brincar, e guardar o seu pino, quem continua a jogar ainda assim tem mais chances que você de vencer, mesmo que voltem ao inicio podem continuar jogando...
No final quem vence é quem continua jogando até chegar na casa final, que pode ser o seu objetivo. Se vc se recusa a brincar, obviamente o vencedor não poderá ser você. ;)
Foi assim que começou a sua sessão daquele dia, estava disposta a jogar, tinha se desfeito dos rótulos de sempre por um tempo... das crenças de não poder, das coisas que deram errado, e sentia-se enriquecida de experiencias....
Recebera até o convite de seu coaching pra trabalhar com ele, ele disse que ela levava o maior jeito pra coisa devido a sua capacidade de observação.
Fizeram um teste para descobrir que tipo de pessoa ela era: auditiva, visual ou cinestésica, o resultado era 40% cinestésica, 45% visual e 15% auditiva, isso respondia a muitas perguntas, como a sua incapacidade de armazenar coisas ditas, o essencial pra ela era anotar, ou realizar a tarefa para que aprendesse, se somente ouvisse não serviria de nada a ela.
Cinestesia - a capacidade de sentir, capitar o que não foi dito pelas pessoas, sentir como os outros se sentem, e claro chorar, um catalizador de energia... por isso era tão chorona. Uma habilidade nata que ajudava muito em trabalhos que envolviam liderança, captava tensão, medo, insegurança, rejeição, alegria, satisfação, disposição, enfim tudo que estivesse no ambiente. As vezes reconfortante, outras formadoras de um inferno particular, nem sempre é bom sentir a energia do ambiente, se isso também afeta a sua...
Seu coaching fazia sentir-se orgulhosa de si, e o seu exercicio do dia era montar seu painel de sucesso, figuras que ilustrassem o sucesso para ela.
Passou a manhã pegando suas figuras que representavam sucesso, e colando-as na cartolina, depois teve que explicar o que eram e o que representavam.
O sucesso estava lá, e quando foi explica-lo mudou seu tom de voz, o sucesso ainda não era uma coisa bem resolvida pra ela, mas ela faria as pazes com ele!
Isso deveria fazer parte não só do seus desejo consciente, deveria ser tão intrinseco esse querer que cada célula do seu corpo deveria programar-se para isso, conspirar a favor!
Ela através desse cartaz faria o seu acordo com o universo, criar formas para chegar onde quer, porque cada parte dela queria isso.
Ela não era um ser visual? Então agora ela via o sucesso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário