Sobre o poder das palavras, e ciência...
Naquela manhã estava ansiosa pelo coaching, então seu coach ofereceu-lhe uma experiência, a experiência consistia em pegar meio copo de arroz cozido sem tempero, e dividi-lo em 2 vidros com tampa.
Em um dos vidros colocaria um rótulo com coisas boas, e em outro vidro colocaria um rótulo com coisas ruins, eles deveriam ficar longe um do outro. E todos os dias ela deveria pegar os vidros e falar coisas boas para um e coisas ruins para o outro. Segundo o coaching o vidro com coisas ruins, aprodreceria primeiro, e a explicação estava na fisica quantica, o corpo humano é formado em grande parte com agua, sendo que a agua é condutora de energia, nossas energias podem conduzir a esse processo, ela faria a experiencia na semana seguinte... estava curiosa pra ter certeza que suas mudanças fisiológicas poderiam mesmo afetar o arroz....
Decidira avançar no relacionamento com o rapaz que saia, tomara uma decisão que ela considerava séria, e depois da decisão tomada e consumada, embora não se arrependesse, tinha uma outra visão do rapaz, que talvez, até quem sabe pela sua conclusão, ele não voltaria mais a vê-la, eles não brigaram, não discutiram e ele não dera nenhum sinal de que isso iria acontecer, mas ela já tinha um pensamento sobre isso...
Apenas sumiu depois do ocorrido, e pensar nisso não a fazia culpada, e nem triste, estava certa de que talvez aquele ciclo estivesse cumprido pra ela...
Dentro de mais alguns dias, teria certeza se ele era mesmo egoísta como ela descobrira a principio, ou se iria aparecer novamente.
Naquele dia, fora acometida por uma virose e não fora trabalhar, o que lhe deu a chance de fazer algumas coisas coisas que há tempo não fazia...
Mas sentiasse em paz consigo mesma, feliz e satisfeita... isso lhe bastava por enquanto....
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Tenho medo do Sucesso - Capítulo 4 - Parte 2
O tempo passava e ela passou a agradecer cada dia mais, os problemas que tinha, porque estava certa que problemas levam as pessoas à crescerem...
Todos os dias que tinha uma sessão de coaching saia de la revigorada, alegre e sentindo que estava no caminho... E quando não tinha a sua sessão aproveitava para fazer planos e perceber o quanto sua vida tinha mudado desde então, sua maneira de ver a vida tinha mudado da agua para o vinho, e até seus pais estavam mais felizes por ela...
Foi então um belo dia, que ela conheceu um rapaz, animado, alegre, cheio de vida e que tinha muitos objetivos em comum, resolveu conhece-lo melhor, quando se deu conta já faziam 15 dias que estavam 'compartilhando' momentos bons juntos...
Na sua cabeça não podia deixar passar a história da festa, sim seu coaching contou-lhe a historia da festa que vem a seguir:
"Boba, a vida é uma festa, vem alguém e lhe oferece salgadinhos, docinhos, refrigerante até que chega a hota do bolo, quando chega a hora do bolo, você percebe que o bolo está lá inteiro pra vc, mas você não quer, então outra pessoa come o bolo, a festa continua, outro bolo aparece pra vc, vc aceita se quiser, o bolo é seu... Mas se vc não aceitar ele ficará aparecendo em sua vida até que vc aceite, se você pegar o bolo inteiro que é seu por direito e comer só um pedacinho por dia, quando esse bolo terminar, outros virão... Cada pessoa pode comer o que quiser, depende de quanto está disposta a arriscar...
Mas a verdade é que a vida dá a cada um a mesma festa, mas só come o bolo, quem não vai embora antes do parabéns, e também quem não está na cozinha. Se vc for pra cozinha, ajudar o anfitrião da festa, ele vai dar toda a atenção dele aos outros convidados, afinal ele é o anfitrião, e o seu risco de ser esquecida na cozinha é enorrrrrme"
Certo e onde entrava a história da festa na situação?
O rapaz é negro, tão negro quanto seu primeiro namorado, o que pra ela não representava nenhum problema, mas o mesmo não podia ser dito sobre o seu pai, seu pai era racista, não aceitava a idéia dela sair um negro... Ela via nessa chance, alguma jogada do destino em reparar uma situação que não conseguira lidar no passado...
Então se o racismo era de seu pai e não seu, era direito seu escolher com quem se relacionar, e comecou a apostar em passar um tempo com ele, consciente que esse era o 'bolo' da vez, e que deveria aceita-lo de bom grado, afinal ela sentia-se bem com ele.
No trabalho muitos problemas aconteceram já que era uma novata, mas podia lidar com eles, e caso não pudesse, a vida lhe traria novos desafios certamente....
Se sentia completa...
Todos os dias que tinha uma sessão de coaching saia de la revigorada, alegre e sentindo que estava no caminho... E quando não tinha a sua sessão aproveitava para fazer planos e perceber o quanto sua vida tinha mudado desde então, sua maneira de ver a vida tinha mudado da agua para o vinho, e até seus pais estavam mais felizes por ela...
Foi então um belo dia, que ela conheceu um rapaz, animado, alegre, cheio de vida e que tinha muitos objetivos em comum, resolveu conhece-lo melhor, quando se deu conta já faziam 15 dias que estavam 'compartilhando' momentos bons juntos...
Na sua cabeça não podia deixar passar a história da festa, sim seu coaching contou-lhe a historia da festa que vem a seguir:
"Boba, a vida é uma festa, vem alguém e lhe oferece salgadinhos, docinhos, refrigerante até que chega a hota do bolo, quando chega a hora do bolo, você percebe que o bolo está lá inteiro pra vc, mas você não quer, então outra pessoa come o bolo, a festa continua, outro bolo aparece pra vc, vc aceita se quiser, o bolo é seu... Mas se vc não aceitar ele ficará aparecendo em sua vida até que vc aceite, se você pegar o bolo inteiro que é seu por direito e comer só um pedacinho por dia, quando esse bolo terminar, outros virão... Cada pessoa pode comer o que quiser, depende de quanto está disposta a arriscar...
Mas a verdade é que a vida dá a cada um a mesma festa, mas só come o bolo, quem não vai embora antes do parabéns, e também quem não está na cozinha. Se vc for pra cozinha, ajudar o anfitrião da festa, ele vai dar toda a atenção dele aos outros convidados, afinal ele é o anfitrião, e o seu risco de ser esquecida na cozinha é enorrrrrme"
Certo e onde entrava a história da festa na situação?
O rapaz é negro, tão negro quanto seu primeiro namorado, o que pra ela não representava nenhum problema, mas o mesmo não podia ser dito sobre o seu pai, seu pai era racista, não aceitava a idéia dela sair um negro... Ela via nessa chance, alguma jogada do destino em reparar uma situação que não conseguira lidar no passado...
Então se o racismo era de seu pai e não seu, era direito seu escolher com quem se relacionar, e comecou a apostar em passar um tempo com ele, consciente que esse era o 'bolo' da vez, e que deveria aceita-lo de bom grado, afinal ela sentia-se bem com ele.
No trabalho muitos problemas aconteceram já que era uma novata, mas podia lidar com eles, e caso não pudesse, a vida lhe traria novos desafios certamente....
Se sentia completa...
Tenho medo do Sucesso - Capítulo 4
Depois de uma longa pausa, remodelando seus pensamentos, sentia que nascia uma nova mulher dentro de si, as mudanças não eram só psicologicas, mudanças físicas começaram a acontecer, suas amigas lhe diziam que ela estava diferente...
Ela sentia-se feliz e satisfeita, mesmo quando as coisas não iam exatamente como ela esperava, em sua mente ressoava a certeza, de que não importava o que acontecesse, ela estava preparada, então não havia motivo para preocupação... ou insegurança...
Voltava sua mente para suas metas, que era conhecer as pessoas marketing pessoal e gosto por arriscar!
Na vida pessoal, ela andou arriscando, dançou, errou na apresentação e esse arrependimento levou 10 minutos, depois disso verificou que todas erraram em algum momento, e curtiu sua coragem de subir no palco e se apresentar.
Também em paralelo conheceu um rapaz, sim, tomou coragem e foi ela quem convidou... e não é q o cara aceitou? Sim, ele aceitou, mas ela estava tão segura de si, que descobriu que embora ele fosse uma pessoa bacana, não era pra ela, ela estava alegre, cheia de vida, com tudo movimentando, e ele estava num momento down, ou será q ele era assim mesmo? Ele era todo encanado por ser gordinho, e ela já não estava esquentando muito por isso, era consciente que era muito mais que um par de pernas e braços andando por ai, e tudo que ela representava? Era inteligente, alegre, ativa e bonita... Sendo assim, parou de procurá-lo simplesmente resolveu partir pra outro :)
Seu trabalho, lhe pregava algumas peças, problemas apareceram aos montes pra ela resolver, mas o lado bom da coisa foi que, agora ela conhecia muita gente enquanto tentava resolver esses problemas, inclusive ganhava e-mails elogiando seu trabalho, que embora não resolvesse de imediato, sua aplicação em resolver era valorizada.
Continuava a amadurecer a idéia de contar pro seu amigo o quanto gostava dele, mas isso não queria dizer que ela não podia 'aproveitar' um pouco enquanto isso...
Ela sentia-se feliz e satisfeita, mesmo quando as coisas não iam exatamente como ela esperava, em sua mente ressoava a certeza, de que não importava o que acontecesse, ela estava preparada, então não havia motivo para preocupação... ou insegurança...
Voltava sua mente para suas metas, que era conhecer as pessoas marketing pessoal e gosto por arriscar!
Na vida pessoal, ela andou arriscando, dançou, errou na apresentação e esse arrependimento levou 10 minutos, depois disso verificou que todas erraram em algum momento, e curtiu sua coragem de subir no palco e se apresentar.
Também em paralelo conheceu um rapaz, sim, tomou coragem e foi ela quem convidou... e não é q o cara aceitou? Sim, ele aceitou, mas ela estava tão segura de si, que descobriu que embora ele fosse uma pessoa bacana, não era pra ela, ela estava alegre, cheia de vida, com tudo movimentando, e ele estava num momento down, ou será q ele era assim mesmo? Ele era todo encanado por ser gordinho, e ela já não estava esquentando muito por isso, era consciente que era muito mais que um par de pernas e braços andando por ai, e tudo que ela representava? Era inteligente, alegre, ativa e bonita... Sendo assim, parou de procurá-lo simplesmente resolveu partir pra outro :)
Seu trabalho, lhe pregava algumas peças, problemas apareceram aos montes pra ela resolver, mas o lado bom da coisa foi que, agora ela conhecia muita gente enquanto tentava resolver esses problemas, inclusive ganhava e-mails elogiando seu trabalho, que embora não resolvesse de imediato, sua aplicação em resolver era valorizada.
Continuava a amadurecer a idéia de contar pro seu amigo o quanto gostava dele, mas isso não queria dizer que ela não podia 'aproveitar' um pouco enquanto isso...
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